<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d435690717160166338\x26blogName\x3devery+single+cliche\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://everysinglecliche.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://everysinglecliche.blogspot.com/\x26vt\x3d3970291031677440595', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
Jahitza. São Paulo. 21. Rádio, TV e algumas outras bobagens

::Eu?
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
the very 1st

Eu confesso, fui completamente influenciada.
Trabalhar na produção de um programa sobre internet me fez querer entrar (ou seria melhor dizer voltar?) pra esse mundo estranho mundo.

Acho que só existe uma coisa que eu gosto de falar mais do que sobre mim.
Falar das coisas que eu gosto.
E eu gosto de muita coisa estranha.

Não tenho problema nenhum com quem gosta do que todo mundo gosta. Alías, não credito em "todo mundo", então, por sua vez, não acredito nesse conceito.
Acho até que gostar de "Sandy e Junior" hoje em dia seja muito mais hype do que gostar de bandinhas alternativas from UK. Não que eu goste de Sandy e Junior ou de bandinhas alternativas.

Enfim, sem perder o foco, eu vou falar dessas coisas.
Das coisas que eu gosto.
O que eu li, ouvi, assisti, vi por aí e fez alguma diferença por algum motivo.

Pra começar, um vídeo que a Thata me mandou, e é um dos melhores.


Saramago chora, eu choro.
"Blindness" é divino.